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Uma das palavras que entrou no vocabulário dos líderes nos últimos anos é o termo “empowerment”. Uma tradução adequada seria o “ato de empoderar” ou, explicando mais diretamente, permitir que alguém tenha o poder de decidir. O motivo dessa palavra ter se disseminado é resultado da descoberta do poder da autonomia como motivação para os trabalhadores. Quanto mais alguém se sente dono de si mesmo, mais motivado estará para realizar seus objetivos.

Desenhos, memoriais, especificações técnicas e orçamento — são só algumas peças técnicas que compõem o projeto de uma obra e orientam o gestor na execução dos serviços previstos. Erros e distorções em qualquer um desses documentos podem trazer graves prejuízos à execução da obra, resultando em retrabalhos e descumprimentos de cronogramas — com consequências negativas sobre a produtividade e qualidade final dos serviços executados.

Manter a competitividade é um dos maiores desafios impostos às empresas no cenário econômico atual. Com a enorme diversidade de produtos e serviços disponíveis, fazer com que sua organização seja atraente para o mercado é vital para atrair novos clientes e manter a rentabilidade.

Todo engenheiro, do orçamentista ao gerente de obras, sabe: o orçamento da obra é uma das peças técnicas mais importantes de um projeto. De fato, esse documento serve para avaliações iniciais em uma tomada de decisão sobre a implantação de um determinado empreendimento — no caso de orçamentos estimativos elaborados em avaliações expeditas — e até detalhamentos finais para a execução da obra propriamente dita, quando são elaborados os orçamentos analíticos.